Dunga faz mistério e não confirma Firmino na equipe titular

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Na véspera do confronto com a França, no mesmo palco da final da Copa do Mundo de 1998, o técnico da seleção brasileira, Dunga, relembrou a derrota do Brasil, quando o ex-jogador era capitão da equipe, e revelou que a eliminação nas quartas de final de 1990, para a Argentina, foi mais dolorosa do que o vice.

“Perder sempre dói muito, principalmente numa final de Copa do Mundo. Em 1990, seguramente doeu mais porque toda responsabilidade foi colocada no meu nome por quatro anos, e até hoje colocam. Queríamos ganhar em 98, lógico, mas jogar contra um país que está organizando a Copa e com grandes jogadores, é muito complicado. A França não deixaria escapar a vitória em sua casa”, afirmou o treinador.

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Questionado sobre o que a seleção precisa para buscar o título do Mundial em 2018, Dunga destacou que a equipe precisa aprender com os erros em 2014.

“Aprender com aquilo que aconteceu e tentar fazer de uma forma diferente. Logicamente também precisamos contar com a colaboração de todos que estão envolvidos no futebol. Fazer críticas construtivas e pontuais, pois não podemos ver tudo. Então, quanto mais olhos e cabeças pensantes, melhor. Três fatores importantes também ajudam: pensar como vencedor, agir e ter atitude no trabalho e realizar o que pensa. No campo precisamos ser bons, não apenas no papel.”, acredita o treinador.

Apesar de ter colocado Roberto Firmino na equipe titular no treino da véspera, o técnico não confirmou que ele começará jogando contra a França.

“Não confirmamos nada. O colete é uma mera distribuição de posições. Independente de quem vai jogar ou não, todos precisam estar preparados, com cabeça para chegar e jogar. Não tem nada confirmado ainda.”, afirmou.

O retorno de Marcelo à seleção também foi abordado pelo técnico, que elogiou o jogador do Real Madrid. Para Dunga, o lateral melhorou o seu posicionamento e por isso ganhou uma nova chance.

“Basta ver os jogos no Real. Antes ele não jogava e agora ele está jogando continuamente. Melhorou muito em termos de posicionamento, coletividade. Está em um bom momento, observamos todos e mesmo os que não estão aqui. É nossa missão, nossa responsabilidade, observar jogos e jogadores. A gente brinca para eles não se preocuparem, de assessor botar nota no jornal. A gente está olhando. Temos comissão para olhar”., finalizou.

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