Dermatologistas que atendem na Vida Diagnóstico e Saúde dão dicas de como se prevenir
Com o fim da primavera e início do verão os dias ficam cada vez mais ensolarados e quentes, e sem dúvida, essa é a estação mais aguardada pelo brasileiro. Mas, como sabemos, a exposição excessiva ao sol pode causar problemas graves à saúde, entre eles, o câncer de pele. E para alertar sobre este problema, a Vida Diagnóstico e Saúde apoia a campanha Dezembro Laranja, que procura conscientizar a população sobre a prevenção e os cuidados com a pele. Confira dicas a serem seguidas diariamente para evitar a doença de acordo com as dermatologistas Suellen Louzich e Aline Mie Nakagawa.
De acordo com Louzich os cuidados com a prevenção são simples, mas devem ser realizados diariamente. “O uso do protetor solar deve ser feito de duas em duas horas, e aplicar o produto do rosto e corpo, evitar a exposição ao sol entre 10 e 16 horas e ainda usar assessórios como chapéu, óculos de sol e sombrinha. Com esses cuidados já é possível reduzir e muita a chance de sofre com a doença”, afirma a Dra. Suellen.
Se descoberto precocemente o câncer de pele pode ter uma chance de cura superior a 90%. E normalmente o tratamento é cirúrgico, removendo a lesão com uma margem de segurança adequada. Segundo Aline Nakagawa o modo de diagnosticar também é simples, e pode ser realizado em casa pela própria pessoa.
“Podemos reconhecer os sinais de uma lesão que possa ser um possível câncer de pele, basta ficar atento, caso você tenha alguma pinta que modificou de forma, aumentou de tamanho muito rápido, possui varias cores, feridas que não cicatrizam, são doloridas e que sangram. Caso identifique, procure um dermatologista o mais rápido possível”, explicou a dermatologista Aline.
Dezembro Laranja – A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), criou a campanha para conscientizar a população sobre a prevenção e os cuidados com a pele, já que o câncer de pele continua sendo o tipo mais comum da doença em todo o Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), todos os anos surgem 176 mil novos casos no país.