Criolipólise usa método de congelamento para eliminar a gordura localizada

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Todo dia surge uma novidade para acabar com a gordura localizada, uma das mais recentes é acriolipólise. A técnica – desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Harvard – está cientificamente comprovada e está sendo cada vez mais indicada pela classe médica. A dermatologista Mariana Barbato, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que este é um procedimento sem cortes nem agulhas indicado para reduzir a gordura localizada que persiste mesmo com dieta e exercícios. Pronto para experimentar? O Minha Vida conta tudo o que você precisa saber antes de se submeter ao tratamento.

Resfriamento mata célula de gordura

O endocrinologista Danilo Hofling, da Sociedade Brasileira de Medicina Estética, conta que a criolipólise utiliza o resfriamento intenso e controlado da gordura localizada para destruí-la. O resfriamento controlado age danificando seletivamente as células adiposas, que são mais sensíveis ao frio, sem causar qualquer dano a nervos, músculos e outras estruturas circunjacentes. Na prática o que acontece é a morte da célula de gordura. 

A eliminação das estruturas celulares destruídas pela baixa temperatura é feita pelo sistema imune e a gordura é conduzida ao fígado pelo sistema linfático para sua metabolização. “Uma vez que o sistema linfático leva apenas uma pequena quantidade diária de gordura para ser metabolizada, não há perigo de sobrecarga do fígado nesse processo”, ressalta o especialista.

Procedimento sem cortes e injeções

A criolipólise é feita com a ajuda de um aparelho específico cujos aplicadores acoplam-se perfeitamente às diferentes áreas do corpo. “Para a região da barriga existe uma ponteira grande, já para as costas e pneuzinhos laterais utiliza-se a ponteira menor”, explica a especialista Mariana Barbato. Em seguida o aparelho exerce um vácuo sobre a gordura e o tecido adiposo da região é resfriado. Não é feito qualquer procedimento com agulhas ou incisões durante a técnica. 

A dermatologista Mariana explica que pode haver dor no momento do vácuo, mas após o congelamento da gordura a região fica anestesiada. “Também pode haver desconforto na hora de retirar o aplicador, mas nada muito forte”, conta. “Os hematomas não são frequentes, mas quando aparecem são transitórios”.

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