Copel realiza encontro em Colíder para debater desapropriação e indenização

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No próximo dia 14, às 18:00h, a diretoria da Copel realiza em Colíder uma audiência pública sobre a usina hidrelétrica Colíder, no Centro de Eventos, visando prestar esclarecimentos acerca do processo de desapropriação e indenização, além de outros assuntos pertinentes à obra. Essa audiência deverá contar com os prefeitos e presidentes de câmaras municipais dos municípios a serem atingidos pela hidrelétrica. As obras da usina já iniciaram, com os serviços de terraplenagem e construção do canteiro de obras, que vai abrigar os trabalhadores da usina.
A Copel foi a vencedora do leilão realizado pelo governo federal no ano passado. Quando concluída, a usina vai reforçar a produção energética e facilitar a atração de novos investimentos para o Estado. A Hidrelétrica Colider vai ter a capacidade de produzir 300 megawatts, com uma produção efetiva de 180 megawatts. O projeto será responsável pela criação de cerca de 2,7 mil empregos de maneira direta ou indireta, depois de instalada. Durante a construção, no pico, a obra vai gerar 2,8 mil empregos diretos e 5,2 mil indiretos.
A obra abrangerá as cidades de Nova Canaã do Norte, Colíder, Cláudia e Itaúba. O prazo para conclusão da obra é de 42 meses. As propriedades que forem atingidas serão indenizadas. Conforme o projeto, a usina operará a fio d"água. Desta forma, toda água que chegar a ela também sairá, fazendo o mínimo de reservatório para um aproveitamento energético de cerca de 300 MW.

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