Com mais de 100 cargos, correntes petistas querem rompimento

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Secretária Rosa Neide se vê dividida entre ala que defende rompimento com Silval ou continuar em seu cargo

     Correntes minoritárias do PT começam a defender o rompimento com o governo Silval Barbosa (PMDB). Por outro lado, o bloco conduzido pelos ex-deputados Ságuas Moraes, Carlos Abicalil e Alexandre Cesar não admite nem discutir o assunto.

     O PT conta hoje com aproximadamente 100 cargos importantes na gestão peemedebista, entre eles o de Rosa Neide Sandes, como secretária de Educação, Fátima Aparecida da Silva e Antônio Carlos Ióris, como adjuntos de políticas educacionais e administrativa e financeira, respectivamente, além de Vera Araújo no posto de adjunta da pasta de Justiça e Direitos Humanos.

     Em reunião nesta quinta à noite no Hotel Palace Mato Grosso, em Cuiabá, com a presença do presidente nacional do PT Rui Falcão, o professor Vilson Aguiar, que conduz o partido na Capital, detonou o governo Silval e defendeu o rompimento.

     Na abertura da plenária, ele chamou a administração estadual de incompetente, fraca, incapaz de tomar decisões e destacou ainda que a população está sofrendo com a violência por causa da ação do crime organizado e que o governo não é capaz de discutir a problemática com diversas categorias, algumas em greve.

    Há outros grupos que pregam o rompimento com governo como o Graúna, do vereador Lúdio Cabral, que na reunião confirmou seu desejo de disputar a Prefeitura de Cuiabá, O Trabalho, conduzido pelo professor Robson Ciréiam e Articulação de Esquerda, coordenado por Jairo Rocha.

    Da reunião com Rui Falcão participaram ainda o presidente regional Ságuas Moraes, Lúdio Cabral e o ex-deputado Alexandre Cesar. estiveram ausentes Carlos Abicalil e a ex-senadora Serys Marly.

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