Capitão do tetracampeonato terá uma nova chance para apagar o rancor da 1ª passagem
O que todo mundo já sabia, agora é oficial. Dunga volta ao comando da seleção brasileira quatro anos depois da sua primeira passagem, que terminou no dia 4 de julho de 2010, em uma demissão por telefone dois dias após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo da África do Sul para a Holanda.
A oficialização do retorno de Dunga aconteceu nesta terça-feira (22). José Maria Marin, presidente da CBF (Confederação Brasileira de futebol), Marco Polo del Nero, vice-presidente e que assume o cargo de comandar a entidade no próximo ano, Gilmar Rinaldi, coordenador técnico, e Alexandre Gallo, responsável pelas categorias de base, estiveram presente no anúncio.
Para Marin, a escolha de Dunga é justificável pelos bons números em sua primeira passagem, que foi considerada vitoriosa pelos dirigentes.
— Atleta que foi capitão de uma seleção campeã, foi campeão do mundo, mostrou capacidade para dirigir a seleção brasileira, demonstrada através de números e não apenas de palavras, que possui todos os requisitos e que possui toda a capacidade para dirigir a seleção brasileira.
A oficialização do retorno de Dunga aconteceu nesta terça-feira (22). José Maria Marin, presidente da CBF (Confederação Brasileira de futebol), Marco Polo del Nero, vice-presidente e que assume o cargo de comandar a entidade no próximo ano, Gilmar Rinaldi, coordenador técnico, e Alexandre Gallo, responsável pelas categorias de base, estiveram presente no anúncio.
Para Marin, a escolha de Dunga é justificável pelos bons números em sua primeira passagem, que foi considerada vitoriosa pelos dirigentes.
— Atleta que foi capitão de uma seleção campeã, foi campeão do mundo, mostrou capacidade para dirigir a seleção brasileira, demonstrada através de números e não apenas de palavras, que possui todos os requisitos e que possui toda a capacidade para dirigir a seleção brasileira.
