A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) afirmou que as restrições à exportação da carne bovina brasileira desrespeitam as normas e procedimentos da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, sigla em inglês) e que o governo brasileiro pedirá justificativas aos países que decidiram suspender as importações do produto nacional após a confirmação de um caso considerado não-clássico do agente da doença da vaca louca.
"O governo brasileiro está solicitando justificativas aos mercados que restringiram a importações bovinas de carne brasileira. A Abiec apoia o esforço do governo, e repudia o desrespeito às normas e procedimentos preconizados pela OIE que dão as garantias necessárias de sanidade às operações de comércio internacional", afirmou na Abiec, em comunicado.
Japão, África do Sul e China foram os únicos países que, até o momento, anunciaram ao governo brasileiro restrições às importações de carne bovina brasileira em virtude da confirmação da presença do agente causador da EEB (Encefalopatia Espongiforme Bovina), mais conhecida como a doença da vaca louca, em uma fêmea que morreu em 2010 em uma fazenda em Sertanópolis (PR).
A associação ressalta que as embaixadas do Brasil nesses países, as embaixadas desses países no Brasil, os adidos agrícolas do Brasil no exterior, e os delegados que representam estes países na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) receberam notas técnicas do Ministério da Agricultura "com todas as informações necessárias para garantir a
continuidade do fluxo de comércio de carne bovina do Brasil para estes mercados".
Segundo a Abiec, Japão, a África do Sul e a China representam aproximadamente 1,5% da exportação brasileira de carne bovina no período de janeiro a novembro de 2012. Cada país corresponde, respectivamente, a 1.610 toneladas (0,14%), 639 t (0,06%) e 14.830 t (1,31%).
O governo brasileiro informou que enviará missões oficiais para os três países e que está intensificando os contatos com os maiores importadores para esclarecer o caso não-classsico de EEB e evitar novas restrições. "O rebanho brasileiro é de qualidade, o sistema veterinário brasileiro é um dos melhores do mundo e em breve as negociações serão normalizadas”, disse nesta quinta-feira (13), em nota, o secretário de Defesa Agropecuária, Ênio Marques.
O maior comprador da carne bovina brasileira é a Rússia, que respondeu por 22,5% das exportações brasileiras no acumulado até outubro, seguida por Hong Kong (17,3%) e Egito (11,3%).
Em 2012, o Brasil é o segundo maior exportador de carne bovina do mundo. Entre janeiro e outubro deste ano, somando miudezas, in natura e industrializada do produto, o Brasil vendeu 1,024 milhão de toneladas para o mercado internacional, segundo dados do ministério.
"O governo brasileiro está solicitando justificativas aos mercados que restringiram a importações bovinas de carne brasileira. A Abiec apoia o esforço do governo, e repudia o desrespeito às normas e procedimentos preconizados pela OIE que dão as garantias necessárias de sanidade às operações de comércio internacional", afirmou na Abiec, em comunicado.
Japão, África do Sul e China foram os únicos países que, até o momento, anunciaram ao governo brasileiro restrições às importações de carne bovina brasileira em virtude da confirmação da presença do agente causador da EEB (Encefalopatia Espongiforme Bovina), mais conhecida como a doença da vaca louca, em uma fêmea que morreu em 2010 em uma fazenda em Sertanópolis (PR).
A associação ressalta que as embaixadas do Brasil nesses países, as embaixadas desses países no Brasil, os adidos agrícolas do Brasil no exterior, e os delegados que representam estes países na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) receberam notas técnicas do Ministério da Agricultura "com todas as informações necessárias para garantir a
continuidade do fluxo de comércio de carne bovina do Brasil para estes mercados".
Segundo a Abiec, Japão, a África do Sul e a China representam aproximadamente 1,5% da exportação brasileira de carne bovina no período de janeiro a novembro de 2012. Cada país corresponde, respectivamente, a 1.610 toneladas (0,14%), 639 t (0,06%) e 14.830 t (1,31%).
O governo brasileiro informou que enviará missões oficiais para os três países e que está intensificando os contatos com os maiores importadores para esclarecer o caso não-classsico de EEB e evitar novas restrições. "O rebanho brasileiro é de qualidade, o sistema veterinário brasileiro é um dos melhores do mundo e em breve as negociações serão normalizadas”, disse nesta quinta-feira (13), em nota, o secretário de Defesa Agropecuária, Ênio Marques.
O maior comprador da carne bovina brasileira é a Rússia, que respondeu por 22,5% das exportações brasileiras no acumulado até outubro, seguida por Hong Kong (17,3%) e Egito (11,3%).
Em 2012, o Brasil é o segundo maior exportador de carne bovina do mundo. Entre janeiro e outubro deste ano, somando miudezas, in natura e industrializada do produto, o Brasil vendeu 1,024 milhão de toneladas para o mercado internacional, segundo dados do ministério.