O Brasil voltou mal do intervalo, demorou a se achar e deixou as caribenhas encostarem no marcador. Coube então à experiente Adrianinha entrar em ação. Ágil nos rebotes e nas assistências e eficiente nos arremessos, a armadora (que terminou com um double-double, com direito a 12 assistências e 13 rebotes) recolocou o Brasil, que foi ao período derradeiro com 11 pontos de vantagem, no jogo.
Apesar da tentativa desesperada de Cuba em diminuir a diferença no último período, as brasileiras mantiveram a cabeça no lugar e consumaram o triunfo com autoridade: 66 a 53.
Na decisão, o Brasil brigará pela vaga olímpica com a rival Argentina, a qual também não perdeu no certame. O embate de invictos, assim como a disputa do terceiro lugar, será no sábado. Ashermanas superaram na semi o Canadá por 61 a 59. A cesta derradeira entrou a dois segundos do estouro do cronômetro.
A final ainda repetirá o Pré-Olímpico masculino. Na ocasião, os albicelestes levaram a melhor. Contudo, como o torneio entre os homens dava duas vagas, o Brasil também assegurou presença nos Jogos Londrinos – interrompendo um hiato de 16 anos.