Depois de esperar pelo fim da janela da infidelidade partidária, o presidente regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, rompeu o silêncio e rasgou o vergo. Ele classificou a prisão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) como arbitrária e criticou duramente o governador José Pedro Taques (PSDB), principalmente por não dar sequência às obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ligando o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande até o CPA-I (Morada da Serra) e o Coxipó, em Cuiabá.
Em entrevista anterior à reportagem do Olhar Direto, Pedro Taques assegurou que não iria coloca rum centavo a mais no VLT até saber como, quando e porque foram gastos mais de R$ 1 bilhão, na obra. Taques gosta de enfatizar que a obra está judicializada.
“Não se pode misturar obras com essa politicagem que está aí, que culminou com a prisão arbitrária de Silval. A forma [de prisão] fere os princípios democráticos. É abuso de autoridade”, afirmou Bezerra, que é advogado e está há décadas no Congresso Nacional.
“Lamentavelmente ninguém fala que a prisão preventiva de Silval é arbitraria. Não se concebe esse tempo de prisão preventiva sem instrução criminal, sem nada, durante todo esse tempo. No estado democrático de direito isso não existe. Só na época da ditadura se fazia prisão arbitrária. Eu fui preso político na época da distadura; arbitrariamente fui parar na cadeia”, lamentou Bezerra.
O presidente do PMDB cobrou a conclusão das obras da Copa do Pantanal, principalmente o VLT, com recursos conseguidos principalmente por causa da articulação do Partido de Ulysses Guimarães, em Brasília. “As obras estão aí: muitas acabadas e outras por acabar, como o VLT. O governo deve acabar. Não podemos misturar alhos com bugalhos. O governo de Silval foi o que mais trouxe obras para Mato Grosso e para Cuiabá”, pontuou o dirigente.
“Está aí para todos verem: as obras de modernização de Cuiabá conseguidas pelo Silval, com nosso apoio. Todas conseguida pelo [ex] governador Silval, via força nacional do PMDB. E isso deve ser reconhecido por quem está inaugurando [Pedro Taques] sem lembrar como vieram os recursos. O abandono do VLT é um absurdo”, emendou Bezerra.
Em entrevista anterior à reportagem do Olhar Direto, Pedro Taques assegurou que não iria coloca rum centavo a mais no VLT até saber como, quando e porque foram gastos mais de R$ 1 bilhão, na obra. Taques gosta de enfatizar que a obra está judicializada.
“Não se pode misturar obras com essa politicagem que está aí, que culminou com a prisão arbitrária de Silval. A forma [de prisão] fere os princípios democráticos. É abuso de autoridade”, afirmou Bezerra, que é advogado e está há décadas no Congresso Nacional.
“Lamentavelmente ninguém fala que a prisão preventiva de Silval é arbitraria. Não se concebe esse tempo de prisão preventiva sem instrução criminal, sem nada, durante todo esse tempo. No estado democrático de direito isso não existe. Só na época da ditadura se fazia prisão arbitrária. Eu fui preso político na época da distadura; arbitrariamente fui parar na cadeia”, lamentou Bezerra.
O presidente do PMDB cobrou a conclusão das obras da Copa do Pantanal, principalmente o VLT, com recursos conseguidos principalmente por causa da articulação do Partido de Ulysses Guimarães, em Brasília. “As obras estão aí: muitas acabadas e outras por acabar, como o VLT. O governo deve acabar. Não podemos misturar alhos com bugalhos. O governo de Silval foi o que mais trouxe obras para Mato Grosso e para Cuiabá”, pontuou o dirigente.
“Está aí para todos verem: as obras de modernização de Cuiabá conseguidas pelo Silval, com nosso apoio. Todas conseguida pelo [ex] governador Silval, via força nacional do PMDB. E isso deve ser reconhecido por quem está inaugurando [Pedro Taques] sem lembrar como vieram os recursos. O abandono do VLT é um absurdo”, emendou Bezerra.
