Arcanjo enfrenta 1º júri popular esta semana

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Esta semana João Arcanjo Ribeiro, 62, conhecido como “Comendador”, senta pela primeira vez no banco dos réus. O julgamento, que terá início na quinta-feira, (24) a partir das 8 horas, será realizado no Fórum Desembargador José Vidal, em Cuiabá.

O júri popular é referente à morte do empresário Domingos Sávio Brandão de Lima Junior, que foi assassinado no dia 30 de setembro de 2002, no bairro Consil. Preso pela primeira e única vez em 2003, quando foi localizado em Montevidéu (Uruguai), o acusado atualmente se encontra recluso na Penitenciária de Segurança Máxima de Porto Velho (RO).

Nestes dias que antecedem o júri, o jornal A Gazeta traz uma série de reportagens para lembrar quem é João Arcanjo Ribeiro, por quais crimes ele é acusado e falar sobre como será o julgamento e qual é a expectativa da acusação e defesa.

Arcanjo nasceu em 30 de março de 1951, no Distrito de Jeroaquara, na cidade de Faina (GO), a 211 km de Goiânia. Filho de José Chocair e Josefa Arcanjo Ribeiro, não se sabe ao certo quando chegou em Mato Grosso.

Relatos de amigos da juventude destacam que enquanto os pais continuavam residindo em Goiás, Arcanjo chegava na capital mato-grossense na década de 1970. “Ele não era mais criança quando chegou em Cuiabá. Logo quando chegou aqui, residiu na região conhecida como “Cabeça de Boi”, que ficava próximo ao bairro Lixeira. Quando se instalou na cidade estava disposto a trabalhar.

Desde que o conheci, sempre foi uma pessoa muito boa, muito humilde”, afirma um amigo da juventude, que prefere não se identificar. Os relatos ainda detalham que João Arcanjo foi um homem que chegou a realizar trabalhos voluntários, época que antecedeu a abertura da empresa Colibri e do conhecido Cassino “Estância 21”. “Conhecia todos
da família dele e sempre visitava os pais, que continuaram morando em Goiás. Sei do tempo em que ele chegou a atuar como voluntário na inspetoria de menores de órgãos do Judiciário de Mato Grosso. Na época, o trabalho voluntário era bastante frequente, pois pouco se existia mão de obra na Capital”, diz o amigo.

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