Alessandra Neves, repórter do GD
O diretor da Penitenciária Central do Estado (PCE), Kleiton Ayres, confirmou a fuga de 6 detentos da unidade na madrugada da última segunda-feira (18). A confirmação foi dada em coletiva à imprensa na tarde desta quarta-feira (20) junto com a informação que os fugitivos são de alta periculosidade.
Segundo o diretor, eles fugiram da unidade após serrarem as grades de uma cela no raio 2 e usarem uma corda artesanal para pular o muro da penitenciária. As investigações sobre a fuga serão comandadas pela Polinter (Polícia de captura).
A suspeita da fuga foi noticiada na segunda-feira, mas a informação só foi confirmada após contagem dos presos da unidade, que terminou hoje. No total, a PCE abriga 1.924 detentos.
Entre os foragidos estão um traficante, um homicida, assaltante especializado em roubo de caminhonetes, um preso na Operação 7 Mandamentos, que prendeu assaltantes da modalidade saidinha de banco, e um preso apontado como chefe do tráfico na PCE.
Reportagem da jornalista Lisânia Ghisi, publicada na edição desta quarta do jornal A Gazeta, afirma que a fuga dos criminosos teria custado R$ 200 mil e sido paga a 2 servidores da unidade prisional. A facilitação, no entanto, não foi confirmada pelo diretor. Também participou da coletiva o superintendente de gestão penitenciária da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Gilberto Carvalho. No ano passado, 20 detentos fugiram da PCE. (Colaborou Lisânia Ghisi)
Segundo o diretor, eles fugiram da unidade após serrarem as grades de uma cela no raio 2 e usarem uma corda artesanal para pular o muro da penitenciária. As investigações sobre a fuga serão comandadas pela Polinter (Polícia de captura).
A suspeita da fuga foi noticiada na segunda-feira, mas a informação só foi confirmada após contagem dos presos da unidade, que terminou hoje. No total, a PCE abriga 1.924 detentos.
Entre os foragidos estão um traficante, um homicida, assaltante especializado em roubo de caminhonetes, um preso na Operação 7 Mandamentos, que prendeu assaltantes da modalidade saidinha de banco, e um preso apontado como chefe do tráfico na PCE.
Reportagem da jornalista Lisânia Ghisi, publicada na edição desta quarta do jornal A Gazeta, afirma que a fuga dos criminosos teria custado R$ 200 mil e sido paga a 2 servidores da unidade prisional. A facilitação, no entanto, não foi confirmada pelo diretor. Também participou da coletiva o superintendente de gestão penitenciária da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, Gilberto Carvalho. No ano passado, 20 detentos fugiram da PCE. (Colaborou Lisânia Ghisi)