André Marques já declarou que, antes da cirurgia de redução de estômago, o único esporte que praticava era sexo. Agora, com 75 quilos a menos, ele festeja seu desempenho na cama. “Pega 75 quilos e levanta, amarra nas costas e tenta dar umazinha para ver se vai ser maneiro”, aconselhou ele, em entrevista à edição de abril da revista “Trip”
Questionado se está solteiro ou comprometido, André Marques desconversou. “O coração tá bem, tá bombando“, brincou ele, que vem recebendo elogios pela nova forma física. Ao exibir nas redes sociais o braço musculoso que conquistou, o apresentador foi chamado de “gostoso”.
“Estou mais feliz, mais bonito. Tem a felicidade de não estar fodido de saúde, achando que posso morrer a qualquer momento”, resumiu ele. “Sou um ex-magro, que ficou gordo, e ficou magro de novo”, pontuou. “Hoje me sinto normal em fazer coisas que não estava fazendo porque a obesidade não deixava”, concluiu ele, que, na fase acima do peso, se sentiu no “fundo do poço”.
‘Não faço apologia da cirurgia’
Aos 35 anos, André começou a fazer exercícios físicos que antigamente não conseguia praticar, entre eles, stand up paddle e musculação. “Tô ouvindo umas agora, como ‘tá magro demais’ ou ‘tá ficando com cara de doente’. Dou risada”, contou. “E tem gente que fala ‘operando o estômago é mole’. A pessoa que faz um comentário desses é imbecil. Adoraria ter emagrecido sem ter que fazer cirurgia, tentei oito anos e nada”.
Sobre a intervenção, André contou que não quer ser visto como garoto-propaganda da redução de estômago. “Não faço apologia da cirurgia. Qualquer coisa que você perguntar, que você falar, eu já fiz. Spa, dieta de copo d’água embaixo da pia, um dia só ovo, um dia só brócolis, lipo e o cacete a quatro… Mas o importante é cuidar da cabeça”, avaliou.
‘Ficava ofegante, suava gelado’
Segundo o apresentador do “SuperStar”, cuja boa forma chamou atenção na estreia da segunda temporada, a cirurgia de redução do estômago não foi uma decisão fácil para ele. “Mas a obesidade começou a atrapalhar minha qualidade de vida. Meu quarto é no segundo andar e, se eu esquecesse o celular, falava ‘putz, não vou subir as escadas de novo para pegar o celular’. Eu ficava ofegante, suava gelado”, relembrou ele, que chegava a tomar uma lata de leite condensado.
Quando foi se consultar com um médico, ouviu claramente: era mais provável que ele morresse de alguma doença relacionada à obesidade do que na operação do estômago. Por conta do excesso de peso, André já estava com diabetes e enxergando um pouco embaçado, uma vez que a doença pode causar cegueira.
