Operação ocorreu no final de semana passado para “quebrar” a espinha dorsal da facção conhecida por Comando Vermelho de Mato Grosso
MAX AGUIAR
Nove presos considerados de altíssima periculosidade foram transferidos de Cuiabá para o Presídio Major Elder Sá, em Rondonópolis, conhecido como Mata Grande. Entre os líderes de facção está o condenado a mais de 180 anos de prisão, “Sandro Louco”, muito temido pelos diversos homicídios, assalto a bancos, fuga de cadeias e troca de tiros com policiais.
Sandro, junto com “Bili”, “Miro” e “Liberdade”, formaram o Comando Vermelho dentro da PCE. Vale ressaltar que Sandro antes de ser chefe do CV era um dos braços do traficante Marcos Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC em São Paulo, e que foi preso pela Polícia Civil de Mato Grosso em Rondônia após um assalto ao Banco do Brasil em 1998.
Nesta quarta-feira (30) o secretário de Justiça, Luiz Antônio de Carvalho, disse que era para Sandro ter sido transferido em Mossoró, junto com outros oito, porém um dos juízes que estavam analisando o resolveu negar a transferência. Outro fator para Sandro Louco ficar em Mato Grande foi o fato dele contrair hepatite na PCE
“Resolvemos tirar esses cabeças de facções daqui (Cuiabá) porque queriam explodir muro e fazer um alvoroço aqui. Para a segurança da sociedade transferimos os nove para Mata Grande, porém até o fim desse ano eles estarão em presídios federais de segurança máxima”, disse o secretário.
Sandro, junto com “Bili”, “Miro” e “Liberdade”, formaram o Comando Vermelho dentro da PCE. Vale ressaltar que Sandro antes de ser chefe do CV era um dos braços do traficante Marcos Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC em São Paulo, e que foi preso pela Polícia Civil de Mato Grosso em Rondônia após um assalto ao Banco do Brasil em 1998.
Nesta quarta-feira (30) o secretário de Justiça, Luiz Antônio de Carvalho, disse que era para Sandro ter sido transferido em Mossoró, junto com outros oito, porém um dos juízes que estavam analisando o resolveu negar a transferência. Outro fator para Sandro Louco ficar em Mato Grande foi o fato dele contrair hepatite na PCE
“Resolvemos tirar esses cabeças de facções daqui (Cuiabá) porque queriam explodir muro e fazer um alvoroço aqui. Para a segurança da sociedade transferimos os nove para Mata Grande, porém até o fim desse ano eles estarão em presídios federais de segurança máxima”, disse o secretário.
