Principal assunto do país nos primeiros meses deste ano, a tramitação do impeachment de Dilma Rousseff perdeu destaque em meio aos anúncios do governo interino de Michel Temer e das polêmicas envolvendo seu ministério.
Mas a verdade é que a votação de 12 de maio, que determinou o afastamento da petista, apenas abriu a ação contra ela no Senado.
Ou seja: a presidente ainda está sendo alvo de um processo que tem muitos passos pela frente. Ao fim dele, Dilma pode até ser inocentada e retomar o cargo – embora analistas políticos considerem ser muito difícil que isso de fato ocorra.
Nesta semana, o processo terá dois passos importantes:
Entenda, a seguir, o que já aconteceu e o que está em jogo no Senado.
Defesa de Dilma, comandada por José Eduardo Cardozo, tem prazo a cumprir