AGORA VAI Consórcio afirma que VLT ficará pronto em 2018

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O Consórcio VLT protocolou, na quinta-feira (7), junto à Secretaria de Estado de Cidades (Secid), o Planejamento de Retomada e Conclusão das obras de implantação do modal de transportes Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande.  Conforme o consórcio, o projeto da principal obra da Copa, deve ser finalizado até 2018, porém não há existe uma data de retomada dos trabalhos. 

De acordo com o cronograma da empresa, as obras serão divididas em 3 fases. Sendo a primeira, do aeroporto Marechal Rondon ao Porto, com início no dia 1°de julho de 2015 e término em 2 de agosto de 2016.

A segunda fase, do Porto ao CPA, terá início em 18 de abril de 2016 e acabará em 14 de outubro de 2017. A última fase, do Morro da Luz ao Coxipó, começa no dia 23 maio de 2016 e será finalizada em 7 de setembro de 2018.

A entrega do documento faz parte do acordo de conciliação, feito em audiência no dia 7 de abril, entre representantes do Estado e do consórcio.

Sobre a entrega da proposta de pagamento, por parte do governo, a assessoria da Secid afirma que o documento já está pronto e será repassado ao consórcio ainda esta semana, porém o relatório só será divulgado na próxima audiência.

Já em relação ao estudo detalhado sobre o andamento dos processos de desapropriações, o governo ressalta que foi definida uma data de 45 dias. Conforme a assessoria, ainda restam 12 dias para o prazo acabar.

Ao mesmo tempo em que tenta conciliação com o Consórcio, o governo do Estado estuda a viabilidade da conclusão da obra. Até mesmo um acordo de cooperação entre os governos estadual e federal foi firmado na última quarta-feira (6), em Brasília, com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab.

De acordo com o secretário nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana, Dario Lopes, o Ministério precisará de tempo para avaliar todos os assuntos relativos ao modal de transportes de Cuiabá. Entre os problemas identificados está o alto montante já destinado para a execução da obra – cerca de R$ 1,066 bilhão – e o atraso nas frentes de trabalho, além da inexistência de recursos para que ela seja concluída.

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