Cientistas da New York University, nos Estados Unidos, descobriram um agente que pode ser aplicado sobre a pele para diminuir o tamanho e até mesmo eliminar algumas cicatrizes.
A pesquisa, publicada no FASEB Journal, revela como agentes que bloqueiam os receptores de adenosina (molécula gerada a partir do ATP que é usado pelo organismo para fornecer energia aos músculos) podem ser aplicados topicamente para reduzir o tamanho de cicatrizes após traumas.
"As cicatrizes podem ser desfigurantes e, se forem suficientemente extensas, podem levar à diminuição da qualidade de vida. Esperamos que os nossos resultados possam levar a novos agentes que diminuem a formação de cicatrizes e a desfiguração após queimaduras, feridas ou até mesmo doenças que destroem a pele e levem ainda a uma melhor qualidade de vida das vítimas desses traumas", afirma o pesquisador Bruce N. Cronstein.
Quando a pele ou outros tecidos são feridos, ATP foge das células danificadas e é então convertido em adenosina que promove a cura. As cicatrizes se formam quando a adenosina continua a ser produzida no local da ferida após a lesão estar curada, levando a cicatrizes maiores e mais espessas do que o ideal.
Para estudar a possibilidade de reduzir o tamanho da cicatriz, Cronstein e seus colegas estudaram as feridas nas costas de camundongos. Após a ferida fechada, o antagonista do receptor de adenosina A2A foi aplicado. Eles descobriram que composto impediu o tecido cicatricial excessivo nos ratos tratados.
"A grande maioria das cicatrizes são quase imperceptíveis, mas para alguns, as cicatrizes podem desfigurar seriamente não só o corpo, mas a mente. Encontrar maneiras de evitar cicatrizes após feridas ou cirurgias tem o potencial de melhorar a qualidade de vida para aqueles que sofrem com essas condições", observa o pesquisador Gerald Weissmann.
Cientistas da New York University, nos Estados Unidos, descobriram um agente que pode ser aplicado sobre a pele para diminuir o tamanho e até mesmo eliminar algumas cicatrizes.
A pesquisa, publicada no FASEB Journal, revela como agentes que bloqueiam os receptores de adenosina (molécula gerada a partir do ATP que é usado pelo organismo para fornecer energia aos músculos) podem ser aplicados topicamente para reduzir o tamanho de cicatrizes após traumas.
"As cicatrizes podem ser desfigurantes e, se forem suficientemente extensas, podem levar à diminuição da qualidade de vida. Esperamos que os nossos resultados possam levar a novos agentes que diminuem a formação de cicatrizes e a desfiguração após queimaduras, feridas ou até mesmo doenças que destroem a pele e levem ainda a uma melhor qualidade de vida das vítimas desses traumas", afirma o pesquisador Bruce N. Cronstein.
Quando a pele ou outros tecidos são feridos, ATP foge das células danificadas e é então convertido em adenosina que promove a cura. As cicatrizes se formam quando a adenosina continua a ser produzida no local da ferida após a lesão estar curada, levando a cicatrizes maiores e mais espessas do que o ideal.
Para estudar a possibilidade de reduzir o tamanho da cicatriz, Cronstein e seus colegas estudaram as feridas nas costas de camundongos. Após a ferida fechada, o antagonista do receptor de adenosina A2A foi aplicado. Eles descobriram que composto impediu o tecido cicatricial excessivo nos ratos tratados.
"A grande maioria das cicatrizes são quase imperceptíveis, mas para alguns, as cicatrizes podem desfigurar seriamente não só o corpo, mas a mente. Encontrar maneiras de evitar cicatrizes após feridas ou cirurgias tem o potencial de melhorar a qualidade de vida para aqueles que sofrem com essas condições", observa o pesquisador Gerald Weissmann.