Militar que foi executado no quartel conhecia o assassino

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Policiais civis de Colniza (1.065 km a Noroeste de Cuiabá) obtiveram mais uma pista sobre a morte do soldado da Polícia Militar, Fernando Márcio da Silva, 27, que foi encontrado morto, no último dia 17, dentro do quartel do município. Fernando conheceria a pessoa que o matou.

Segundo informações da Polícia Civil, o soldado foi executado pelas costas. Conforme as investigações preliminares, a pessoa que atirou chegou à recepção onde ele estava trabalhando, conversou com ele, atravessou o balcão pela porta e, só depois, efetuou os três disparos contra a cabeça e as costas do Fernando.

Para a Polícia, as investigações indicam que Fernando conhecia a pessoa. Porém, até o momento não há pistas sobre o nome do suspeito (ou suspeitos). Não há pistas sobre os motivos do assassinato.

Segundo um policial, a suspeita que ocorreu no dia seguinte da morte, de que a Polícia já sabia quem seria a pessoa que teria assassinado o soldado, foi descartada. 

Segundo o delegado responsável pelas investigações, Vinicius Prezoto, por não ter pistas do assassino, a polícia também não dispõe de informações que possam conduzir à causa do assassinato do militar.

Cerca de oito pessoas já foram ouvidas. A Polícia Civil aguarda pelo resultado da pericia de balística, local e da necropsia feita pelo Instituto Médico Legal de Cuiabá. O inquérito tem o prazo de 30 dias para ser concluído.

A execução

Fernando estava sozinho, na recepção do quartel, registrando alguns Boletins de Ocorrência no computador, quando alguém entrou e disparou três tiros pelas costas do militar. A informação é do delegado responsável pelas investigações, Vinicius Prezoto. 

Outros três policiais militares que também estavam de plantão, no momento da execução, faziam ronda nas ruas da cidade. Quando retornaram à delegacia, encontraram o colega morto, caído sobre a mesa do computador.

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