POR TELEFONE Taques fala com Dilma e pede união entre governos

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Priscilla Silva/ GD


O governador eleito, Pedro Taques (PDT), conversou com a presidente reeleita, Dilma Rousseff (PT), e pediu união entre os governos estadual e federal. O diálogo ocorreu por telefone nesta quarta-feira (05), ocasião em que o senador está em Brasília para acompanhar as votações no Congresso Nacional.

“Mesmo fazendo parte da base de apoio do governo federal, sempre atuei com independência no Senado. Apesar do posicionamento político, sempre respeitei e fui respeitado pela presidente. Temos enormes desafios pela frente: precisamos melhorar a saúde, reduzir os indicadores de violência, melhorar a qualidade da educação. A presidente manifestou o seu entusiasmo em ajudar Mato Grosso na superação dos problemas sociais”, afirmou.

Taques está confiante em que não terá problemas com a União durante seu governo. Ele destacou que o Estado contribui com os resultados positivos da balança comercial brasileira e que esse é apenas um dos fatores que farão com que a presidência “olhe com atenção para Mato Grosso”.

“A presidente disse que trabalharemos juntos e se colocou à disposição para discutirmos as políticas públicas que irão melhorar a vida do nosso povo”, frisou Pedro Taques.

Atuando como senador, o governador eleito aproveita as sessões no Senado Federal para se articular junto aos parlamentares e ministérios em Brasília. Além de buscar mudanças no orçamento estadual para contemplar projetos na área da saúde, segurança e educação, Pedro Taques aproveita para pedir empenho da bancada federal na destinação de emendas para estes setores.

Transição – Conforme anunciou Pedro Taques, a equipe de transição deverá finalizar um diagnóstico das pastas nos próximos dias. Os dados irão balizar as mudanças previstas no texto da reforma administrativa que deverá ser encaminhada à Assembleia Legislativa para apreciação até o dia 25 de novembro.

Entre as informações cruciais a serem buscadas estão os dados orçamentários, contratos e licitações a vencer, além dos projetos em andamento. A ideia é garantir o funcionamento dos setores essenciais para que não haja descontinuidade na prestação dos serviços públicos. (Com assessoria de imprensa)

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