Preso pela Polícia Federal durante a quuinta fase da Operação Ararath, Eder é acusado de comandar esquema de lavagem de dinheiro em Mato grosso
MAX AGUIAR
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O ex-secretario de Fazenda Eder Moraes Dias teve a prisão revogada pelo ministro Dias Tóffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta terça-feira (29). Eder estava preso desde o dia 20 de maio por ser um dos principais acusados de integrar um esquema milionário envolvendo o alto escalão da política no Estado. Eder está na Penitenciária da Papuda, em Brasília. Ele é réu em crime de lavagem de dinheiro e contra administração pública, por meio de uma ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF).
De acordo com o advogado Paulo Lessa, o ministro entendeu que Eder não atrapalharia nas investigações porque todos os documentos já foram recolhidos e o inquérito tornou-se público. “Meu cliente (Eder) não atrapalhou enquanto estava solto. Por que atrapalharia as investigações agora? A Polícia Federal já colheu todo tipo de prova e agora está investigando”, disse o advogado Lessa ao HiperNoticias.
Além de ser liberado imediatamente da Papuda, Eder será informado de algumas medidas cautelares que foram impostas pelo ministro. “Ele não vai poder ter nenhum contato com os envolvidos da Operação Ararath, ele não pode sair de casa durante a noite e nem aos fins de semana. Não vai poder viajar e de preferência ficar em casa também durante o dia”, contou Lessa.
Ainda não se tem o horário que Eder Moraes deve desembarcar em Cuiabá, porém ele deve chegar esta noite ainda e ser imediatamente levado à sua casa, no Residencial florais de Cuiabá, área de luxo de Cuiabá.
Quanto ao segundo mandado de prisão expedido pela 5ª Vara Federal de Mato Grosso, através do juiz Jefferson Schneider, que fazia Eder Permanecer na Papuda, Lessa comentou que não tem conhecimento. “Nós ainda não sabemos desse mandado. Tanto que se tivesse ele não seria liberado imediatamente”, concluiu o advogado.
Eder de Moraes foi preso por arquitetar e comandar um esquema que utilizava os empréstimos clandestinos com o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça, e lavagem de dinheiro.
De acordo com o advogado Paulo Lessa, o ministro entendeu que Eder não atrapalharia nas investigações porque todos os documentos já foram recolhidos e o inquérito tornou-se público. “Meu cliente (Eder) não atrapalhou enquanto estava solto. Por que atrapalharia as investigações agora? A Polícia Federal já colheu todo tipo de prova e agora está investigando”, disse o advogado Lessa ao HiperNoticias.
Além de ser liberado imediatamente da Papuda, Eder será informado de algumas medidas cautelares que foram impostas pelo ministro. “Ele não vai poder ter nenhum contato com os envolvidos da Operação Ararath, ele não pode sair de casa durante a noite e nem aos fins de semana. Não vai poder viajar e de preferência ficar em casa também durante o dia”, contou Lessa.
Ainda não se tem o horário que Eder Moraes deve desembarcar em Cuiabá, porém ele deve chegar esta noite ainda e ser imediatamente levado à sua casa, no Residencial florais de Cuiabá, área de luxo de Cuiabá.
Quanto ao segundo mandado de prisão expedido pela 5ª Vara Federal de Mato Grosso, através do juiz Jefferson Schneider, que fazia Eder Permanecer na Papuda, Lessa comentou que não tem conhecimento. “Nós ainda não sabemos desse mandado. Tanto que se tivesse ele não seria liberado imediatamente”, concluiu o advogado.
Eder de Moraes foi preso por arquitetar e comandar um esquema que utilizava os empréstimos clandestinos com o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça, e lavagem de dinheiro.