Arena Pantanal segue regras de acessibilidade universal

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Arena Pantanal adota regras de acessibilidade universal

Arena Pantanal, em Cuiabá, adota regras de acessibilidade universal para a Copa do Mundo que estão sendo aplicadas em toda a região entorno do estádio. Vagas de estacionamento para pessoas com mobilidade reduzida também serão disponibilizadas. Cuiabá também oferece transporte para pessoas com deficiência, idosos e gestantes, não credenciados pela Fifa. Segundo a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), apenas 1% de assentos são destinados a pessoas com algum tipo de deficiência. 

Chegar ao estádio com facilidade e segurança pode ser um desafio para quem quiser acompanhar os jogos do Mundial. Em Cuiabá os deficientes, idosos e gestantes terão o transporte garantido pela Secopa. Vagas de estacionamento na Arena Pantanal serão disponibilizados a pessoas com mobilidade reduzida, o deficiente deverá obter a credencial veicular emitida pela Fifa, no ato da compra do ingresso.

Outra opção de transporte são as Linhas especiais de ônibus que atenderão a população e os visitantes. Todos os veículos serão adaptados para pessoas com deficiência. Após o desembarque nas Estações Temporárias localizadas a 670 metros da Arena, esses expectadores serão levados até a Arena por um serviço nos moldes do “Buscar”.

Também estará disponível um estacionamento próprio para os veículos dos deficientes físicos, no Jardim Cuiabá, de lá serão levados também pelo serviço “Buscar”. Porém, a quantidade de assentos da Arena não é tão positivo, pois será somente 1% de assentos destinados às pessoas com dificuldade de deslocamento. 

A reduzida acessibilidade e a baixa quantidade de assentos destinados aos deficientes é uma preocupação que atinge todas as cidades-sedes do Brasil. Para a superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), Teresa Costa Amaral, o Rio de Janeiro continua tendo dificuldades de acessibilidade em transportes, restaurantes, hotéis e casas de shows. Em relação ao Maracanã, ela critica a falta de soluções para estacionamentos.

“A questão da acessibilidade, para se tornar efetiva, deve ser incorporada à rotina de serviços e políticas públicas. Eventos e jogos não mudam o padrão dos governos de negar à pessoa com deficiência o acesso aos seus direitos básicos como cidadã brasileira, mas essa realidade está evidente em todo o país”, avaliou em em entrevista à Agência Brasil. Para Teresa, a Copa não deixará legado para a população, assim como os Jogos Parapan-Americanos.

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