O quadro político de candidatos ao governo do Estado segue indefinido, na base de sustentação. Os sete partidos que compõe o grupo ainda não definiram um candidato a sucessão Silval Barbosa (PMDB), tendo em vista que a oposição, liderada pelo senado pedetista Pedro Taques, está a todo vapor. O parlamentar federal está em constantes viagens ao interior do estado, enquanto o grupo dos sete (PMDB, PT, PR, PP, PSD, PC do B e PROS) fará uma pesquisa qualitativa para então definir quem irá encabeçar a chapa majoritária.
Segundo o secretário-geral do PT, o ex-vereador Lúdio Cabral informou que no dia 03 de fevereiro, todas as legendas farão outra reunião. Neste, será definido de vez os candidatos que entrarão na lista da pesquisa, para no final de fevereiro já ter o nome que vai representar o grupo. “Faremos uma agenda de reuniões mais sistemáticas, a partir de fevereiro. No dia 03 será a primeira do mês. Até o final de fevereiro a pesquisa deverá estar pronta”, informou.
Os nomes que vem sendo cotado são o do próprio Lúdio Cabral, do vice-governador, Chico Daltro (PSD), do mega empresário Eraí Maggi (PP), do suplente de senador, Cidinho (PR) e do ex-prefeito de Água Boa, Maurício Tonhá (PR). Um novo nome aparece no cenário, o ex-secretário de Estado de Administração, Francisco Faiad (PMDB).
Além desses, outros dois nomes são os favoritos do arco, o juiz federal Julier Sebastião da Silva, que tem até março para se filiar a algum partido e o senador Blairo Maggi (PR), que já declarou que não vai entrar na disputa, mas o PR e toda a base pressionam para que o parlamentar mude de ideia, tendo em vista, que todas as lideranças o consideram o nome de peso, que possa enfrentar o adversário Taques.
