Técnico abandonou o barco – Em 2002, Vanderlei Luxemburgo trocou o Palmeiras pelo Cruzeiro e evitou ser taxado como o técnico da queda, papel que coube a Levir Culpi. Dez anos mais tarde, foi a vez de outro técnico renomado abandonar o barco. Felipão saiu do Verdão pela porta dos fundos e deixou o abacaxi para Gilson Kleina descascar
Enfermaria cheia – Em 2002 o Verdão sofreu com desfalques ao longo da competição. Muñoz, Arce, César e outros eram pacientes constantes do departamento médico. Agora, em 2012, Valdivia é ‘hóspede de luxo’ da enfermaria verde, que também tem como paciente Wesley, um dos reforços mais caros da temporada, que jogou apenas alguns minutos após vir da Alemanha. Maikon Leite, ex-Santos, e peça importante do ataque, é outro que fica mais machucado do que à disposição
Dependência da bola parada – Em 2002 a maior parte dos gols do Palmeiras saiu dos pés do paraguaio Arce, especialista em cobranças de falta e pênaltis. Dez anos mais tarde, a situação do Verdão só não é mais desesperadora porque Marcos Assunção está com o pé calibrado e, sempre que pode, marca um golzinho de falta ou põe a bola na cabeça de um companheiro. Viola e outros ídolos cornetam caos palmeirense