“Não fujo do meu destino”, diz Taques sobre governo em 2014

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Na avaliação do senador Pedro Taques (PDT), uma eventual candidatura sua a governador preocupa muita gente no Estado porque ele poderia esbarrar nas atuais conjunturas de poder político existentes em Mato Grosso.

Em entrevista ao programa Chamada Geral, da rádio Mega FM, nesta semana, o pedetista sinalizou com a intenção de vir a disputar o comando do Palácio Paiaguás. 

Questionado se seria candidato a governador em 2014, conforme aposta seu partido, Taques lembrou que, nessa data, ainda estará no meio do mandato de senador.

No entanto, ele pondera que não há empecilhos legais caso decida encarar a disputa eleitoral. 

“Eu fui eleito para ser senador por 8 anos. Agora, eu não fujo ao meu destino. Eu tenho mais de 35 anos, sou ficha-limpa, filiado a partido político. Por que eu não posso ser candidato?”, afirmou. 

Taques observou que os empecilhos estão em outro campo: o político. O ex-procurador da República se elegeu senador com expressiva votação no primeiro pleito que disputou, em 2010, se consolidando como o principal líder do PDT em Mato Grosso. 

Desde então, ele vem sendo apontado por vários pedetistas como potencial candidato ao Governo do Estado, tanto localmente como nacionalmente. O presidente nacional da sigla, o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi, é um dos entusiastas da candidatura de Taques a governador.

Dessa forma, Taques aponta que sua possível candidatura ao Governo é vista como capaz de afetar o equilíbrio de poderes no cenário político mato-grossense, mesmo ele estando no início da carreira política. Ele garante que isso não o preocupa.

“Algumas pessoas dizem que, em Mato Grosso, não posso ser candidato a governador nunca, porque eu vou destampar algumas panelas… Eu não estou preocupado com isso. Essas pessoas que devem se preocupar com a panela ser destampada”, concluiu.

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