Uma pesquisa feita por cientistas da Espanha e da Suécia pode abrir novos caminhos na busca pelo tratamento e cura de doenças cerebrais degenerativas, como o mal de Alzheimer e o mal de Parkinson.
O estudo, divulgado na última edição da revista Nature, detalha a ação de inibidores de uma enzima para controlar inflamações cerebrais que matam neurônios –, um processo muito semelhante ao que ocorre nos cérebros de pessoas afetadas por essas doenças.
A pesquisa durou quase quatro anos e estudou cérebros de pacientes que morreram em decorrência das doenças neurodegenerativas.
Atualmente, cerca de 36 milhões de pessoas no mundo convivem com o mal de Alzheimer, uma doença ainda sem cura.
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