Maradona, o Pelé da Argentina?

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No sábado (30), Diego Armando Maradona completa 50 anos. Para os argentinos, Dieguito é o maior jogador de futebol de todos os tempos. O R7 resolveu comparar os números e conquistas de Maradona com os de Pelé (veja galeria da carreira do Rei), considerado no mundo todo (exceto na Argentina) o maior de todos. Veja a galeria e tire suas próprias conclusões

Maradona estreou como jogador profissional pelo Argentinos Juniors no dia 20 de outubro de 1976, dez dias antes de completar 16 anos. Sobre o debute no futebol, “El Diez”, como é chamado na Argentina, disse que naquele dia “tocou o céu”. No dia 25 de outubro de 1997, Maradona fez sua última partida oficial. Perto dos 37 anos, o camisa 10 do Boca Juniors anunciou que deixava o futebol. 

Pelé estreou pelo Santos também antes dos 16 anos, em um amistoso contra o Corinthians, e pendurou a chuteira, também como Maradona, dias antes de completar 37 anos, em uma partida pelo Cosmos.
Nos mais de 20 anos de carreira, Maradona marcou 358 gols e disputou quatro Copas do Mundo como jogador. Venceu uma delas (em 1986, no México) e foi vice em outra (1990, Itália). Pelé anotou 1.281 gols e conquistou três das quatro Copas do Mundo que disputou
Em 1994, ainda jogador, Maradona teve a primeira experiência como treinador. Suspenso pela Fifa por doping no Mundial daquele ano, o meia comandou o Deportivo Mandiyú por alguns meses. Em 2008, o ídolo argentino voltou à seleção nacional. Dirigiu a equipe por quase dois anos, inclusive na Copa do Mundo. A eliminação no torneio pôs fim à carreira de Diego como treinador da Argentina. 
Amigos ou inimigos? Ao longo dos anos, Pelé e Maradona trocaram farpas publicamente, mas também protagonizaram momentos de “amizade”, como quando o Rei do Futebol foi no programa de TV de Diego. Naquela oportunidade, Maradona disse aquela foi a “primeira chance real” que teve de falar com Pelé. Eles se abraçaram, mas logo depois as frases duras voltaram. Recentemente, o brasileiro afirmou que Maradona só virou treinador da seleção argentina porque precisava de “dinheiro e visibilidade”. O argentino respondeu na mesma altura, e afirmou que Pelé tinha que “voltar para o museu”

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