Sete pessoas que foram feitas reféns, no assalto ao Banco do Brasil em Aripuanã (200 km de Juína), no extremo Norte de Mato Grosso, foram liberadas, agora há pouco, próximo a ponte do Rio Branco, na estrada que da acesso a Conselvan (distrito que fica a 80 km de Aripuanã). Eles não foram feridos. A polícia busca confirmar a informação que o bando estaria com mais 4 reféns – pessoas que estavam na agência quando a quadrilha chegou.
O plano de fuga falhou. Havia um avião esperando a quadrilha na pista de Aripuanã. Mas com a aproximação da polícia, a aeronave decolou e os bandidos ficaram para trás, fugindo em carros e com os reféns.
Embora não esteja confirmado, o bando teria 10 criminosos. Eles ficaram cerca de 15 minutos no banco. Assim que chegaram, fizeram cerca de 50 disparos para o alto (do lado de fora) aterrorizando os clientes que viraram escudos humanos, sendo colocados na frente da agência. O bando se dividiu. Uns vigiavam os reféns e outros entraram para roubar o dinheiro.
os bandidos estão armados com metralhadoras, pistolas e usavam tocas. Os policiais militares e investigadores da Polícia Civil fizeram cerco ao banco, mas não puderam agir porque muitas pessoas poderiam ser feridas.
Assim que saíram do banco, os bandidos dominaram um empresário (madeireiro) que estava passando com uma caminhonete. Virou refém e seu veículo foi usado na fuga. Não está confirmado se foi este o incendiado perto da ponte, com objetivo de retardar a aproximação dos policiais que estão fazendo perseguição.
Policiais de Juína estão fazendo barreiras em algumas estradas estaduais para tentar prender o bando. Não foi informado o valor roubado da agência, informa a Tv Juína.
Estragos na agência assaltada
Reféns sendo levadas em caminhonete por bandidos
