Karine Miranda/ GD
Atualizada às 9h36 – Sete secretários, sendo quatro adjuntos, deixaram os cargos no governo Pedro Taques (PSDB) para concorrerem nas eleições deste ano. O último prazo para descompatibilização dos cargos é neste sábado (7), de acordo com a legislação eleitoral.
Deixaram os cargos o secretário de Educação, Marco Marrafon (PPS), o secretário da Agricultura Familiar e Regularização Fundiária, Suelme Evangelista (PSB), além dos adjuntos do Gabinete de Articulação e Desenvolvimento Regional, Antonio Carlos Figueiredo Paz (PEN), e de Esporte e Lazer, Leonardo de Oliveira (PPS), respectivamente.
Otmar de Oliveira Ex-secretário de Educação, Marrafon |
Também foram exonerados o secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Carlos Avalone (PSDB), seu adjunto, Luis Carlos Nigro, e o secretário adjunto da Casa Civil, Carlos Brito.
Foi oficializado ainda a saída de membros do PSD em razão da decisão de “independência” do partido em relação ao governo Pedro Taques. Foram exonerados o ex-vice-governador Carlos Fávaro, o presidente da Ager, Eduardo Alves de Moura, e o presidente da Empaer, Layr Mota da Silva.
Mudanças anteriores – Ao todo, 10 secretários e adjuntos se desincompatibilizaram. Já haviam deixado os cargos o secretário de Cidades (PSDB), Wilson Santos, e da Casa Civil, Max Russi (PSB). Ambos voltaram a ocupar os cargos de deputados estaduais.
O secretário de Cultura, Kleber Lima (Solidariedade), também já havia anunciado que deixaria a pasta. Ele, porém, afirmou que não vai concorrer nas eleições.
Recuaram – Já os secretários de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (Sinfra), Marcelo Duarte, e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec), Domingos Sávio, além da adjunta da Casa Civil, Paolla Reis (PSDB), e o controlador-geral, Ciro Rodolpho, e o presidente do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran), Thiago França, não vão concorrer nas eleições. Os nomes deles eram cotados, nos bastidores, para lançar candidaturas.