Presidente do Santos: ‘A temporada de caça ao Ganso está fechada’

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Desde o fim da última tarde em Salvador para acompanhar o jogo da seleção brasileira contra o Peru, nesta terça-feira, às 22h (de Brasília), na Arena Fonte Nova, o presidente do Santos, Modesto Roma, descarta a volta de Paulo Henrique Ganso ao clube em 2016. Para o cartola, a prioridade é a permanência de Marquinhos Gabriel, cujos direitos federativos estão avaliados em US$ 4 milhões (cerca de R$ 15 milhões).

Ele está emprestado pelo Al-Nassr, da Árabia Saudita, até o fim da temporada.

Roma, que está hospedado no mesmo hotel da seleção, ao lado do ex-mandatário alvinegro Marcelo Teixeira, chegou a consultar o São Paulo, no meio do ano, sobre a volta de Ganso por empréstimo.

Naquele momento, as conversas não avançaram.

“Gosto muito do Ganso, mas é um negócio difícil. Não estou aqui (em Salvador) para tratar sobre isso. Quero apenas assegurar que ninguém chegue perto do Lucas Lima (risos)”, brincou, em contato com o ESPN.com.br, na concentração do Brasil.

“Não existe nada em andamento sobre o Ganso. Até porque a temporada de caça ao Ganso está fechada até o dia 6 de dezembro (encerramento do Brasileiro). A nossa prioridade nesse momento é a permanência do Marquinhos Gabriel. O preço são US$ 4 milhões (cerca de R$ 15 milhões), porém, não é nem tão elevado por seu potencial”, prosseguiu.

O time da Vila Belmiro tenta a ajuda de investidores em seu planejamento do ano que vem.

O DIS, grupo que detém 68% dos direitos econômicos de Ganso, seria uma alternativa para tentar viabilizar a contratação do meia são-paulino.

A princípio, sem interesse em liberá-lo, o São Paulo rejeitou recentemente ofertas do Orlando City e do Flamengo pelo armador. O clube tricolor detém apenas 32% dos direitos econômicos do atleta, que tem contrato até setembro de 2017 e não descartou a sua saída em caso de proposta.

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