Flamengo e Shakhtar Donetsk não saíram do 0 a 0 no Mané Garrincha. Apesar de algumas boas chances dos dois lados, o amistoso seguiu até o fim sem .
A partida foi a segunda do time ucraniano no Brasil. Na primeira, sexta-feira (16), o Bahia acabou com a vitória, na Arena Fonte Nova, pelo placar de 3 a 2.
O Rubro-Negro voltará a jogar na noite de quarta-feira (21), em duelo contra o rival Vasco, em Manaus. No mesmo dia, o Shakhtar encara o Atlético Mineiro, em Belo Horizonte.
Defesa preocupa
Vanderlei Luxemburgo manteve a base que terminou a temporada no início do amistoso contra o Shakhtar. A grande novidade era Marcelo Cirino, principal contratação do clube até o momento.
Ao longo da primeira etapa, o ataque até que se movimentou bem. Éverton, Eduardo da Silva, Gabriel e Cirino deram esperança de que podem fazer uma boa temporada juntos.
O problema do Rubro-Negro foi a defesa, que falhava demais. Cáceres e Canteros eram os volantes e, tendo em vista que era um jogo de pré-temporada, os dois estavam mais lentos do que o costume.
O Shakhtar tinha um time entrosado e um ataque muito veloz. Normalmente, já daria trabalho. Com as falhas defensivas, Paulo Victor teve que se virar para evitar o .
Ataques não marcam
Na volta do intervalo, quatro novidades no Fla: Pará, Arthur Maia, Nixon e Márcio Araújo nas vagas de Léo Moura, Gabriel, Eduardo e Cáceres. Dos que entraram, Pará, ex-Grêmio, e Arthur Maia, que estava no América de Natal, estreavam pelo clube. Ao longo do segundo tempo, estrearam ainda Bressan, ex-Grêmio, e Thallyson, ex-ASA.
Assim como na primeira metade, a partida teve logo boas chances de gol. Arthur Maia teve a primeira, após tabelar com Éverton, mas Pyatov defendeu. Do outro lado, Luiz Adriano pegou rebote de Paulo Victor e mandou no travessão.
César, que entrou no lugar de Paulo Victor, e Pyatov evitaram até o fim que o placar fosse alterado, e o 0 a 0 permaneceu no placar do Mané Garrincha.