DOUGLAS TRIELLI
DA REDAÇÃO
DA REDAÇÃO
O senador eleito Wellington Fagundes (PR) voltou a defender a gestão do governador Silval Barbosa (PMDB).
Para ele, que é presidente do diretório regional do PR, em alguns anos Silval será considerado “o melhor prefeito de Cuiabá e Várzea Grande”.
“O governador ficou ausente da campanha eleitoral, porque estava sendo pressionado. A campanha do adversário usou muito a tática de desqualificação. Mas sei que o Silval Barbosa, daqui a alguns anos, vai ser considerado o melhor prefeito de Cuiabá e Várzea Grande”, afirmou.
Para Fagundes, os problemas apresentados em algumas obras, das 56 desenvolvidas para a Copa do Mundo em Cuiabá, são de responsabilidade das empreiteiras.
“Criticou-se tanto as obras e não é bem essa a realidade. Claro, tem problemas, por exemplo, a do Aeroporto, que era uma obra que estava parada há quase 12 anos. Mas o Governo fez a licitação e a empresa vencedora é de um dos aliados do Pedro Taques. Ai ele diz que foi o Silval que escolheu…foi uma licitação pública”, disse.
“Houve um problema que é perfeitamente corrigível e a responsabilidade de corrigir é da empresa. Quem pode entrar nisso é o Ministério Público, Tribunal de Contas, para garantir a responsabilidade civil e criminal”, afirmou.
O senador eleito disse, no entanto, que faltou ao governador pelo PMDB planejar Mato Grosso para o futuro.
“O grande problema do administrador é ficar pensando se faz a ponte ou a escola ou se gasta com levantamentos e estudos. Tem que ser feito um planejamento para saber como vamos ajudar no desenvolvimento da cidade, se não fica uma cidade complexa, como em Várzea Grande”, disse.
Derrota petista
Fagundes acredita que o ex-vereador Lúdio Cabral (PT) perdeu a eleição por estar, de certa forma, “isolado”.
Segundo ele, Lúdio teve que construir a candidatura sem respaldo financeiro, ao contrário de seu adversário eleito, Pedro Taques (PDT).
Para ele, que é presidente do diretório regional do PR, em alguns anos Silval será considerado “o melhor prefeito de Cuiabá e Várzea Grande”.
“O governador ficou ausente da campanha eleitoral, porque estava sendo pressionado. A campanha do adversário usou muito a tática de desqualificação. Mas sei que o Silval Barbosa, daqui a alguns anos, vai ser considerado o melhor prefeito de Cuiabá e Várzea Grande”, afirmou.
Para Fagundes, os problemas apresentados em algumas obras, das 56 desenvolvidas para a Copa do Mundo em Cuiabá, são de responsabilidade das empreiteiras.
“Criticou-se tanto as obras e não é bem essa a realidade. Claro, tem problemas, por exemplo, a do Aeroporto, que era uma obra que estava parada há quase 12 anos. Mas o Governo fez a licitação e a empresa vencedora é de um dos aliados do Pedro Taques. Ai ele diz que foi o Silval que escolheu…foi uma licitação pública”, disse.
“Houve um problema que é perfeitamente corrigível e a responsabilidade de corrigir é da empresa. Quem pode entrar nisso é o Ministério Público, Tribunal de Contas, para garantir a responsabilidade civil e criminal”, afirmou.
O senador eleito disse, no entanto, que faltou ao governador pelo PMDB planejar Mato Grosso para o futuro.
“O grande problema do administrador é ficar pensando se faz a ponte ou a escola ou se gasta com levantamentos e estudos. Tem que ser feito um planejamento para saber como vamos ajudar no desenvolvimento da cidade, se não fica uma cidade complexa, como em Várzea Grande”, disse.
Derrota petista
Fagundes acredita que o ex-vereador Lúdio Cabral (PT) perdeu a eleição por estar, de certa forma, “isolado”.
Segundo ele, Lúdio teve que construir a candidatura sem respaldo financeiro, ao contrário de seu adversário eleito, Pedro Taques (PDT).