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Em sua primeira visita ao Estado, nas eleições de 2014, o candidato a Presidência da República Aécio Neves (PSDB) falou sobre a criação do “Superministério da Agricultura”,que terá um poder de negociação com os Ministérios da Fazenda, Planejamento e Infraestrutura. O tucano também falou sobre possíveis cortes e mudanças, caso sela eleito em outubro.
“Eu considero quase que um acinte a população brasileira você ter hoje 39 ministérios que não entregam ao final, praticamente nada. Ministérios que servem muito mais para acomodar companheiros, para garantir alguns segundos a mais dentro da propaganda eleitoral”, ressaltou.
Segundo Aécio o governo deve estimular quem produz. “Eu venho hoje a Mato Grosso, ao lado do companheiro Pedro Taques (PDT) para reafirmar o compromisso com o Brasil produtivo, Brasil que gera renda, gera emprego. Todos devem reconhecer o esforço que essa região está fazendo mesmo com a ausência de um governo que planeje que seja parceiro. Eu venho oferecer isso, uma grande parceria, para que a região Centro-Oeste, Mato-Grosso em especial possa se desenvolver”.
Questionado sobre qual seria a proposta de logística para o Estado, Aécio afirmou que seu governo terá uma vertente de privilegiar ferrovias e hidrovias, muitas delas segundo ele, abandonadas pelo atual governo.
“A grande verdade é que falta ao Brasil, um governo que planeje que inicie as obras e entregue essas obras no prazo e no preço acertado. Não existe desperdício maior do dinheiro público do que uma obra que se inicia e não concluída por incapacidade do governo”, afirmou.