Silval Barbosa vai a Brasília discutir segurança na Copa

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Welington Sabino/ GD


O governador Silval Barbosa (PMDB) irá até Brasília debater a segurança pública na Copa do Mundo em Mato Grosso. Por enquanto ele aguarda uma agenda com os ministros e responsáveis pelas Pastas e órgãos envolvidos na realização do Mundial que começa no dia 12 de junho. A possível greve dos policiais militares e bombeiros que não descartam o aquartelamento durante a Copa em Cuiabá, também deverá ser um dos assuntos tratados. O pedido para que ele se desloque até Brasília, foi feito via gabinete da presidente Dilma Rousseff (PT). Contudo, o dia e horário da reunião ainda não está confirmado.

De acordo com o secretário estadual de Comunicação, Marcos Lemos, o governador continua despachando no Palácio Paiaguás aguardando a confirmação e disponibilidade de agenda das demais autoridades que irão participar do encontro. À medida em que ele receber a confirmação, deverá deslocar-se direto para a Capital Federal.

Devem participar do encontro, representantes do Ministério da Justiça, Marinha, Aeronáutica, Exército, Ministério dos Esportes, e demais orgãos envolvidos na segurança e na preparação da Copa do Mundo. Lemos destaca que a reunião foi agendada nesta terça-feira (13) e só não foi confirmada a data ainda de estarem tentando conciliar as agendas de todos os representantes de poderes que vão participar. Ele garante que não foi pressão dos policiais não que motivou a reunião. Lemos destaca que os policiais não podem fazer greve e nem o aquartelamento, pois é uma medida inconstitucional.

De qualquer forma, existe a prática do aquartelamento, onde os policiais ficam no quartel sem saírem às ruas, como forma de reivindicação por melhorias salariais, condições de trabalho e outras reivindicações que beneficiem a categoria. A Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Mato Grosso promoveram assembleia nesta terça-feira com a participação de cerca de 1,2 mil policiais, entre cabos, soldados, tenentes e coronéis. Eles debateram a proposta de reestruturação das carreiras dos militares do Estado e as possibilidades de ações caso o governo não aceite a proposta salarial.

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