Professores exigem audiência com Dilma e 10% do PIB para Educação

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CNTE reclama que categoria não foi ouvida pelo governo e pede encontro com a Dilma em Brasília

Trabalhadores da área da educação reuniram milhares de pessoas em um ato final da paralisação nacional promovida pela categoria por três dias. As manifestações começaram na última segunda-feira (17). Hoje, cerca de 2,5 mil professores de todo o País fizeram um ato na frente do Palácio do Planalto

Eles também  se concentraram no gramado do Congresso Nacional com faixas, cartazes e apitos. Segundo Marta Vanelli, secretária geral da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), a intenção do protesto  era entregar um documento pedindo uma audiência com a presidente Dilma Rousseff 

A representante da organização frisou que Dilma nunca recebeu os trabalhadores da educação. Marta também comentou que a greve geral, que paralisou  escolas em pelo menos 14 Estados nos últimos dias, teve como o objetivo geral “colocar os problemas e questões inerentes ao debate da educação para a sociedade”

AnteriorAs principais demandas da categoria na greve geral incluiram o cumprimento da lei do piso, a votação imediata do Plano Nacional da Educação (PNE) e a destinação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação

As principais demandas da categoria na greve geral incluiram o cumprimento da lei do piso, a votação imediata do Plano Nacional da Educação (PNE) e a destinação de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação


Marta contou que, depois de hoje,  dois Estados permanecerão parados, Alagoas e Tocantins. A representante também disse que considerou as manifestações em municípios, capitais e em Brasília “muito positivas” para os profissionais ligados à área da Educação


Cerca de 30 homens do Batalhão da Polícia do Exército fizeram a proteção do Palácio do Planalto enquanto a Polícia Militar do Distrito Federal tentou organizar os manifestantes


A organização informa que não tem nenhum outro ato programado nos próximos dias  e que pretende acompanhar as votações do PNE (Plano Nacional da Educação) na Câmara


O ministro da Educação, José Henrique Paim, disse hoje à tarde que espera a aprovação do PNE (Plano Nacional da Educação) no Congresso até o mês de abril

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