Max Aguiar/olhar direto
O delegado João Bosco Ribeiro, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) chorou ao deixar a cela que ficou detido, após ser acusado de facilitação ao tráfico de drogas. Bosco reconheceu sua voz em uma ligação com um procurado da polícia, mas se defendeu dizendo que o homem era corretor de imóveis e os valores tratados durante a ligação seria uma relação comercial, onde estaria em questão um imóvel e um veículo do delegado.
“O Bosco reconheceu sua voz na ligação, mas ele é inocente. O Bosco tem trinta anos de profissão e nenhum problema com a Justiça. A ligação que a Polícia o acusa aconteceu, mas o homem procurado também é corretor de imóveis e estava mantendo uma relação comercial com o Bosco e a esposa. Estão acusando meu cliente por algo que ele não fez”, disse o advogado Paulo Taques.
Por volta das 17 horas o oficial de justiça chegou à sede na sede do Grupo de Atuação Especial (GOE) da Polícia Civil no Bairro Centro América e trouxe o alvará de soltura para o delegado, que chorou ao sair da cela, onde ficou por seis dias detido.
“Quem me conhece sabe da minha fidelidade à Justiça. Não é justo o que fizeram comigo. Bastava apenas me ouvir e saber a verdade e não me deter, deixar trancado como se fosse um bandido. Para provar que eu não tenho nada haver com isso, pedi ao juiz para me manter afastado do cargo até que finalize o inquérito. Eu sou inocente”, frisou e chorou o delegado Bosco.
A esposa do delegado, Gláucia Gasquez, que é investigadora da Políci Civil, deve sair amanhã no período da tarde, segundo garantiu o advogado Paulo Taques. Gláucia também está detida na sede do GOE, prisão exclusiva para policiais civis da região metropolitana de Cuiabá.
“O Bosco reconheceu sua voz na ligação, mas ele é inocente. O Bosco tem trinta anos de profissão e nenhum problema com a Justiça. A ligação que a Polícia o acusa aconteceu, mas o homem procurado também é corretor de imóveis e estava mantendo uma relação comercial com o Bosco e a esposa. Estão acusando meu cliente por algo que ele não fez”, disse o advogado Paulo Taques.
Por volta das 17 horas o oficial de justiça chegou à sede na sede do Grupo de Atuação Especial (GOE) da Polícia Civil no Bairro Centro América e trouxe o alvará de soltura para o delegado, que chorou ao sair da cela, onde ficou por seis dias detido.
“Quem me conhece sabe da minha fidelidade à Justiça. Não é justo o que fizeram comigo. Bastava apenas me ouvir e saber a verdade e não me deter, deixar trancado como se fosse um bandido. Para provar que eu não tenho nada haver com isso, pedi ao juiz para me manter afastado do cargo até que finalize o inquérito. Eu sou inocente”, frisou e chorou o delegado Bosco.
A esposa do delegado, Gláucia Gasquez, que é investigadora da Políci Civil, deve sair amanhã no período da tarde, segundo garantiu o advogado Paulo Taques. Gláucia também está detida na sede do GOE, prisão exclusiva para policiais civis da região metropolitana de Cuiabá.