Midia News
Os suspeitos vão responder pelos crimes de bando ou quadrilha, roubos qualificados e porte de artefatos explosivo.
O inquérito da operação, que cumpriu 25 mandados de prisão, foi encaminhado na tarde de quinta-feira (2) à Vara de Crime Organizado, com pedido de prisão preventiva de 21 pessoas.
Elas são acusadas de atuarem na explosão de 23 pontos com caixas eletrônicos instalados nas cidades de Cacoal (RO), Rolim de Moura (RO), Pimenta Bueno (RO), Alvorada do Oeste (RO), Nova Brasilândia, Campo Grande (MS), Cuiabá, Várzea Grande, Denise, Nobres, Colíder, Nova Olímpia, Dom Aquino, Campo Verde, Pedra Preta, São José dos Quatro Marcos, Comodoro, Barra do Bugre. A organização ainda é investigada pela participação em ataques a caixas dos municípios de Colíder, Campo Novo do Parecis, Rondonópolis, Dom Aquino, Pedra Preta, Lucas do Rio Verde e Nova Monte Verde.
De acordo com relatório do delegado Gianmarco Paccola Capoani, responsável pelas investigações, “vê-se claramente e com riqueza de detalhes a existência de uma verdadeira quadrilha voltada à prática de crimes de roubos qualificados e com atuação interestadual”.
O delegado destacou ainda que os integrantes da facção criminosa cometeram os crimes com utilização de armas de fogo de uso restrito, explosivos e veículos roubados. “São, portanto, indivíduos de alta periculosidade”, afirmou.
Para operação, a Justiça decretou 31 ordens de prisão, sendo 6 preventivas e 25 temporárias. Dos mandados 12 mandados foram expedido para cumprimento nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, dois no Estado de Rondônia e 17 contra pessoas que já estavam presas em unidades prisionais de Mato Grosso (11), Mato Grosso do Sul (1), Amapá (1), Rondônia (2), Pará (1) e São Paulo (1). Ao todo, 25 mandados foram cumpridos na operação.
Em Mato Grosso, a Polícia Civil prendeu seis suspeitos de integrarem quadrilhas de explosões de caixas eletrônicos e deu cumprimento aos mandados de prisão de 11 detentos recolhidos na Penitenciária Central do Estado (6), Centro de Ressocialização de Cuiabá (2), na Cadeia de São Antonio de Leverger (1) e dois no presídio Ferrugem em Sinop.
Os presidiários da Capital foram todos interrogados pela Gerência de Combate ao Crime Organizado.
Dos seis presos em Cuiabá, um foi solto após prestar depoimento e dois serão liberados após cumprirem o período de 5 dias da prisão, que vence nesta sexta-feira (3).
A respeito do suposto pedido de prisão de um suspeito morto, o relatório do delegado Gianmarco deixa claro que não houve a representação pela prisão de Geovane Santos da Silva, o “Juju”, justamente por haver informações de que este foi morto em confronto policial.
Em dois anos, as investigações da GCCO identificaram cerca de 50 pessoas envolvidas em ataques a terminais de autoatendimento ocorridos no Estado de Mato Grosso.
“Eram pessoas que atuavam não só aqui em Mato Grosso como nos estados vizinhos e traziam preocupações para todas as unidades de combate a esse tipo de crime”, disse o delegado-chefe da GCCO, Flávio Henrique Stringueta.
Veja as pessoas que tiveram pedido de prisão preventiva representados:
Acetildes Martins Ribeiro (Neguinho) – não localizado;
Eduardo Gonçalo dos Santos (Gonçalo);
Gimerson Rodrigues Elias (Elias);
Israel Ferreira Almeida (Nene);
Jean Carlos Moreno Ferreira (Pânico);
Jefferson Michael Mendes Sobrinho (Gê);
Jefferson Da Silva Moraes (Porcão);
Joliam Januário dos Santos (Maninho) – não localizado;
Jonas Souza Gonçalves Junior (Junior ou Juninho Batman);
Julyender Batista Borges;
Mailson Garbercht;
Marcelo Grilo Cardoso;
Maykon Jonatas Amaral Costa (Zé Pequeno);
Paulo Donizeti Cardinalli (Véio);
Rodrigo Claudio de Souza (Linguiça);
Ronielson Carlos Gonçalves (Roni Capeta);
Thelluan Martin Borges (Luan, Magrinho Ou Neguinho);
Vander Ferreira (Neguinho do Cangaço);
Wellington de Matos Couto (Wellington Burga);
Wenderson Do Espírito Santo Cunha (Windi Ou Winde),
Zaqueu Moraes Neves (Izaque).
Os suspeitos vão responder pelos crimes de bando ou quadrilha, roubos qualificados e porte de artefatos explosivo.
O inquérito da operação, que cumpriu 25 mandados de prisão, foi encaminhado na tarde de quinta-feira (2) à Vara de Crime Organizado, com pedido de prisão preventiva de 21 pessoas.
Elas são acusadas de atuarem na explosão de 23 pontos com caixas eletrônicos instalados nas cidades de Cacoal (RO), Rolim de Moura (RO), Pimenta Bueno (RO), Alvorada do Oeste (RO), Nova Brasilândia, Campo Grande (MS), Cuiabá, Várzea Grande, Denise, Nobres, Colíder, Nova Olímpia, Dom Aquino, Campo Verde, Pedra Preta, São José dos Quatro Marcos, Comodoro, Barra do Bugre. A organização ainda é investigada pela participação em ataques a caixas dos municípios de Colíder, Campo Novo do Parecis, Rondonópolis, Dom Aquino, Pedra Preta, Lucas do Rio Verde e Nova Monte Verde.
De acordo com relatório do delegado Gianmarco Paccola Capoani, responsável pelas investigações, “vê-se claramente e com riqueza de detalhes a existência de uma verdadeira quadrilha voltada à prática de crimes de roubos qualificados e com atuação interestadual”.
O delegado destacou ainda que os integrantes da facção criminosa cometeram os crimes com utilização de armas de fogo de uso restrito, explosivos e veículos roubados. “São, portanto, indivíduos de alta periculosidade”, afirmou.
Para operação, a Justiça decretou 31 ordens de prisão, sendo 6 preventivas e 25 temporárias. Dos mandados 12 mandados foram expedido para cumprimento nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande, dois no Estado de Rondônia e 17 contra pessoas que já estavam presas em unidades prisionais de Mato Grosso (11), Mato Grosso do Sul (1), Amapá (1), Rondônia (2), Pará (1) e São Paulo (1). Ao todo, 25 mandados foram cumpridos na operação.
Em Mato Grosso, a Polícia Civil prendeu seis suspeitos de integrarem quadrilhas de explosões de caixas eletrônicos e deu cumprimento aos mandados de prisão de 11 detentos recolhidos na Penitenciária Central do Estado (6), Centro de Ressocialização de Cuiabá (2), na Cadeia de São Antonio de Leverger (1) e dois no presídio Ferrugem em Sinop.
Os presidiários da Capital foram todos interrogados pela Gerência de Combate ao Crime Organizado.
Dos seis presos em Cuiabá, um foi solto após prestar depoimento e dois serão liberados após cumprirem o período de 5 dias da prisão, que vence nesta sexta-feira (3).
A respeito do suposto pedido de prisão de um suspeito morto, o relatório do delegado Gianmarco deixa claro que não houve a representação pela prisão de Geovane Santos da Silva, o “Juju”, justamente por haver informações de que este foi morto em confronto policial.
Em dois anos, as investigações da GCCO identificaram cerca de 50 pessoas envolvidas em ataques a terminais de autoatendimento ocorridos no Estado de Mato Grosso.
“Eram pessoas que atuavam não só aqui em Mato Grosso como nos estados vizinhos e traziam preocupações para todas as unidades de combate a esse tipo de crime”, disse o delegado-chefe da GCCO, Flávio Henrique Stringueta.
Veja as pessoas que tiveram pedido de prisão preventiva representados:
Acetildes Martins Ribeiro (Neguinho) – não localizado;
Eduardo Gonçalo dos Santos (Gonçalo);
Gimerson Rodrigues Elias (Elias);
Israel Ferreira Almeida (Nene);
Jean Carlos Moreno Ferreira (Pânico);
Jefferson Michael Mendes Sobrinho (Gê);
Jefferson Da Silva Moraes (Porcão);
Joliam Januário dos Santos (Maninho) – não localizado;
Jonas Souza Gonçalves Junior (Junior ou Juninho Batman);
Julyender Batista Borges;
Mailson Garbercht;
Marcelo Grilo Cardoso;
Maykon Jonatas Amaral Costa (Zé Pequeno);
Paulo Donizeti Cardinalli (Véio);
Rodrigo Claudio de Souza (Linguiça);
Ronielson Carlos Gonçalves (Roni Capeta);
Thelluan Martin Borges (Luan, Magrinho Ou Neguinho);
Vander Ferreira (Neguinho do Cangaço);
Wellington de Matos Couto (Wellington Burga);
Wenderson Do Espírito Santo Cunha (Windi Ou Winde),
Zaqueu Moraes Neves (Izaque).