O presidente regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra (PMDB), defendeu que a reforma do secretariado do governador Silval Barbosa (PMDB) contemple o PSD, que está fora do governo há oito meses.
“Sem dúvida, o PSD tem uma representação estadual e federal importante. E é um partido da base do governo. Eu acho que todos que ajudaram a ganhar têm que participar da governabilidade e dar sua contribuição”, afirmou o peemedebista.
O PMDB atualmente comanda três pastas no Governo do Estado: Cidades (Gonçalo de Barros), Turismo (Teté Bezerra) e Casa Civil (José Lacerda). Além disso, a Sedraf (Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar) é comandada por um secretário ligado a Bezerra, o engenheiro agrônomo Carlos Milhomen. Como é servidor de carreira da pasta, ele não entrou na cota do partido e é classificado como uma nomeação técnica.
Bezerra disse que considera o espaço do PMDB “razoável”, mesmo não sendo o maior do governo – o PR, por exemplo, tem sete pastas. No entanto, ele pontuou que o PMDB tem “responsabilidade maior no sucesso do governo” que as outras siglas, por ser o partido do governador.
Ele negou que esteja “travando” as negociações para as mudanças no staff, conforme comentários nos bastidores. As informações são de que o cacique estaria relutando em abrir mão, principalmente, da Secretaria de Cidades, reivindicada pelo PSD.
“Eu não estou barrando nada. Isso é mera especulação. Até porque não se sabe como vai ser essa reforma. O governador ainda não nos chamou para discutir. Então todas essas mudanças são hipotéticas, não tem nada concreto”, disse.
“Vamos aguardar e discutir essas mudanças republicanamente. Acho que nem o governador tem isso totalmente formulado. Ele ainda está pensando, ainda vai discutir com os partidos”, completou.
Dificuldades
Carlos Bezerra minimizou a importância da discussão sobre espaço no staff nesse momento, argumentando que o governo está atravessando uma crise financeira.
“A situação do estado hoje é muito precária. Todos sabemos da dificuldade que o Estado está atravessando. Então as secretarias pouco podem produzir hoje, em função das dificuldades financeiras. Os meios para fazer as políticas públicas são muito pequenos”, avaliou.
“Espero que ano que vem melhore; a tendência é melhorar. Então poderemos fazer uma politica de fortalecimento partidário”, concluiu.
“Sem dúvida, o PSD tem uma representação estadual e federal importante. E é um partido da base do governo. Eu acho que todos que ajudaram a ganhar têm que participar da governabilidade e dar sua contribuição”, afirmou o peemedebista.
O PMDB atualmente comanda três pastas no Governo do Estado: Cidades (Gonçalo de Barros), Turismo (Teté Bezerra) e Casa Civil (José Lacerda). Além disso, a Sedraf (Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar) é comandada por um secretário ligado a Bezerra, o engenheiro agrônomo Carlos Milhomen. Como é servidor de carreira da pasta, ele não entrou na cota do partido e é classificado como uma nomeação técnica.
Bezerra disse que considera o espaço do PMDB “razoável”, mesmo não sendo o maior do governo – o PR, por exemplo, tem sete pastas. No entanto, ele pontuou que o PMDB tem “responsabilidade maior no sucesso do governo” que as outras siglas, por ser o partido do governador.
Ele negou que esteja “travando” as negociações para as mudanças no staff, conforme comentários nos bastidores. As informações são de que o cacique estaria relutando em abrir mão, principalmente, da Secretaria de Cidades, reivindicada pelo PSD.
“Eu não estou barrando nada. Isso é mera especulação. Até porque não se sabe como vai ser essa reforma. O governador ainda não nos chamou para discutir. Então todas essas mudanças são hipotéticas, não tem nada concreto”, disse.
“Vamos aguardar e discutir essas mudanças republicanamente. Acho que nem o governador tem isso totalmente formulado. Ele ainda está pensando, ainda vai discutir com os partidos”, completou.
Dificuldades
Carlos Bezerra minimizou a importância da discussão sobre espaço no staff nesse momento, argumentando que o governo está atravessando uma crise financeira.
“A situação do estado hoje é muito precária. Todos sabemos da dificuldade que o Estado está atravessando. Então as secretarias pouco podem produzir hoje, em função das dificuldades financeiras. Os meios para fazer as políticas públicas são muito pequenos”, avaliou.
“Espero que ano que vem melhore; a tendência é melhorar. Então poderemos fazer uma politica de fortalecimento partidário”, concluiu.