Seedorf encerra badalações, começa a treinar e deve estrear contra Grêmio

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O clima de oba-oba acaba nesta terça-feira (10). Depois de muita festa nos quatro últimos dias por sua chegada ao Botafogo, o holandês Seedorf não quer mais os holofotes até o dia da sua estreia. A data ainda não foi escolhida para defender o Alvinegro pela primeira vez, mas é algo que deve acontecer no dia 22, diante do Grêmio, no Engenhão.

O meia, de 36 anos, está sem jogar desde maio, quando o Campeonato Italiano se encerrou e o Milan, seu ex-clube, deu férias aos atletas.

Porém, durante o período, Seedorf esteve nos Estados Unidos e aprimorou a forma física no Los Angeles Galaxy, time do seu amigo e ex-companheiro de equipe na Europa David Beckham.

 


Na segunda-feira (9), após conceder sua primeira entrevista coletiva como jogador do Botafogo, Seedorf passou por uma bateria de exames. Nesta terça-feira, começa a pegar no batente em General Severiano ao lado dos demais companheiros.

– Não sei quando estrear. Começo amanhã [terça] a treinar. Quando estiver pronto, vamos embora com tudo. Na minha idade, tenho de me preparar bem. Não bebo, não fumo e levo a minha carreira a sério.

Seedorf deve passar essa semana trabalhando separado do elenco, com ênfase à parte física. Na semana que vem, começam os treinos com bola. Por isso, a tendência e a expectativa é que possa entrar em campo contra o Grêmio, no dia 22, um domingo, no Engenhão.



Caso a comissão técnica vete sua participação nesta partida, o jogo escolhido seria ou o clássico diante do Vasco, três dias depois, ou o duelo contra o Figueirense, no dia 28, também no Engenhão. A diretoria não abre mão de vê-lo estrear diante da torcida alvinegra.

Casado com uma brasileira e pai de quatro filhos, Seedorf assinou por dois anos com o Botafogo. Durante esse período, vai morar no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, onde tem apartamento de frente para o mar e passa férias na cidade há anos.

– É um desafio. Tenho que entrar em um time novo. Sempre consegui fazer essas mudanças rápidas. Não me preocupa a grama dos estádios brasileiros, por exemplo. Na Itália também não é perfeito. Só na Espanha e na Inglaterra. Lógico que vou precisar me adaptar, mas isso não me preocupa. Vou ter a ajuda dos meus companheiros.

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